Powered By Blogger

Diário de um Lobisomem

Diário de um Lobisomem
Explicações e informações

Qual seu Preferido?

Historias!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

pra que serve isso?

Sabe eu não entendo, meu pai derretia pequenas peças de prata e as prensava em uma maquina de ferro que ele comprou em um ferro velho, aquilo era estranho pra mim, começou a fazer aquilo depois que um animal atacou La em casa, morávamos perto de uma pequena floresta, meu pai era caseiro de um velho senhor que quase não aparecia por lá. Ele guardava aqueles pequenos cilindros em uma caixa, perto da lareira, e sobre a lareira havia uma espingarda, uma Whinchester 22mm que era do dono da fazenda, este era caçador e trazia peles de muitos lobos que por ali andavam, o velho dono da fazenda sempre me contava historias sobre lendas de lobos, falava sobre animais que caçavam ferozes pelas noites e se embrenhavam nas matas e só apareciam pela manhã nas portas das casas de suas mulheres se lamentando do que tinha feito, eu nunca tinha entendido muito bem, animais tem esposas? Estranho...

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Teria o mais famoso dos vampiros realmente existido? Dê sua opinião!


Historicamente provado ele existiu, mas não como um vampiro. Seu nome é Vlad Tepes, ou Vlad Drácula, mais exatamente Vlad III. Vlad Drácula tem sido tão confundido com a moderna lenda dos vampiros que é difícil ignorá-lo, mas com a razão de corrigir o conceito popular sobre esta personagem tão desconhecida. Todos sabem quem Vlad Drácula foi. Ou pelo menos pensam que sabem. De acordo com a opinião popular, Vlad Drácula, também conhecido como Vlad, o Empalador (Tepes), foi um príncipe no país da Transilvânia durante o século XV. Por causa de sua extrema crueldade, ele ficou conhecido como Drácula, que significa "filho do diabo". Ele era tão maléfico que as pessoas acreditavam que ele era um vampiro, ou pelo menos tinha um acordo com o diabo.
Vlad III, como ele deveria ser chamado, já que nem Tepes, nem o termo "Drácula", que originalmente não significa "filho do diabo", mas "filho do Dragão", veio de seu pai, que era filho de um Cavaleiro da Ordem do Dragão. Vlad II era chamado "Dracul", que significa "Dragão". Vlad III, seu filho, era chamado "Drácula". A confusão da terminologia cresceu por causa da palavra alemã "Drache", que foi o título de Vlad II, e similar à palavra Romana "Drac", que pode significar dragão ou diabo (considerando as ações depois da vinda do poder de Vlad III, "filho do Diabo" o que é mais apropriado para seu nome.) Ele viveu de 1431 a 1476. Na realidade, ele não foi o governante da Trasilvânia. Ele foi de fato o governante de uma região vizinha conhecida como Valáquia. Originalmente parte do Império Romano conhecido como Dácia. Estas áreas estavam sobre o controle da Hungria em torno do século XI. Enquanto esta parte da história européia se torna fascinante lendo, estamos particularmente envolvidos com um indivíduo, Vlad III, ou Drácula, então deixaremos de lado a intriga política, batalhas e alianças das províncias na região e concentraremos nosso foco em Vlad.
Vlad nasceu numa cidade da Transilvânia chamada Sighisoara em 1431 enquanto seu pai, Vlad II, estava vivendo exilado. Vlad II estava tentando conseguir apoio para ter de volta o trono de Valáquia de Alexandre I. Nada mais se sabe sobre a infância de Vlad III. Ele teve dois irmãos, Mircea e Radu. Sua educação primária foi dada por sua mãe. Sua verdadeiro aprendizado veio mais tarde, após seu pai recuperar o trono, eliminando Alexandre. Sua educação fora típica para a época. Foi-lhe transmitido elementos que o tornariam um perfeito cavaleiro cristão, incluindo combate pessoal, coisas relacionadas com a guerra, táticas, etc. Mesmo depois de Vlad II ter retornado ao trono, a situação da Valáquia era instável.
Guerra após guerra Vlad III tornou-se prisioneiro de um Sultão e a Valáquia foi dominada pelo império Otomano. Depois de mais algumas guerras Vlad II recuperou o trono e fez com que seu filho fosse solto. Mas foi assassinado pelos Otomanos e Vlad III virou o servo do seu novo imperador, mas sempre esperando a hora para contra-atacar, em vingança pela morte de seu pai. Foi com esses pensamentos que ele tomou o trono de volta.
Este foi o início do grande período de Vlad III no trono: de 1456 ate 1462. Ele fez a cidade de Trigoviste sua capital, e ele construiu um castelo nas montanhas próximas ao Rio Arges. Ele começou a sua própria guerra contra os Turcos durante aquele período, e obteve certo êxito. Ele se tornou um herói, tinha habilidade de luta, e sua crueldade fez com que os soldados Turcos o temessem. Mas como vimos anteriormente, a Valáquia não tinha meios de prosseguir a investida contra os Turcos sem a a ajuda do rei da Hungria, Matthias Ccovinus, o filho de John Hunyadi. Ele o apoiou bem pouco. Também foi neste período que a maioria de suas atrocidades o fizeram abominável.
Vlad III foi forçado a ir para Transilvânia de novo em 1462 , depois de outra invasão Turca. Sua esposa se jogou da torre do castelo, ela preferiu isto a ser levadas pelos Turcos. Vlad pediu ajuda ao rei, mas o mesmo em vez disto o colocou na prisão por doze anos. A sua prisão foi aparentemente agradável, pois aos poucos fora conquistando o rei novamente, e até conheceu e se casou com uma donzela da família real. Segundo alguns historiadores, a irmã do rei. Enquanto isso, o irmão de VladIII, Radu, assumiu trono de Valáquia, com a ajuda dos turcos. Em 1474, Vlad III tentou de novo retomar o trono. Ajudado pelo príncipe Stephen Bathory da Transilvânia, ele invadiu a Valáquia. Seu irmão, Radu, havia morrido alguns anos antes e havia sido sucedido por outro marionete Turco, Basarab o Velho. Quando os soldados de Vlad III se aproximaram, Basarab e sua partidários fugiram e Vlad III assumiu finalmente o trono. Mas logo depois, seus guardas fugiram, deixando Vlad numa situação difícil. Ele teve que deixar um exército de 4 mil homens invadir a Valáquia pois seus homens não tinham forças suficientes para lutar, porém com as últimas energias que lhe restavam, foi a luta e morreu. Uns dizem que morreu bravamente, como um herói. Mas a teoria mais aceita é que ele se desfarçou do exército inimigo para se infiltrar e foi morto por seus próprios homens. Sua cabeça foi mandada para Constantinopla onde o imperador enfiou num espeto e deixou de amotra para o povo dizendo que o torturador estava morto. Ele foi enterrado em Snagov, um mosteiro localizado perto de Bucareste.
Enquanto a historia de Vlad III se torna interessante, lendo-a, ele quase que não teria mais do que o pé de uma página nos livros de historia, se não fosse seu abominável comportamento enquanto estava no trono da Valáquia.
Mesmo que o termo "Drácula" significava o "filho do Dragão" originalmente, o significando alternando,"filho do diabo" é muito mais apropriado. Sem dúvida, Vlad III foi uma das pessoas mais diabólicas e sanguinárias que havia andado na face da terra.
Lendo essa história ele deve ter parecido um herói para muitos, mas quando começamos a contar as coisas que ele fazia, como canibalismo, talvez tenha sido a maior ajuda que ele deu para ser transformado em vampiro pelos livros de ficçao. Dizem que no meio da sua mesa de jantar havia um enorme espeto, onde ele colocava um soldado inimigo vivo e começava a comer por pedaços, ouvindo os gritos como música. Ou quando ele punha seus inimigos de costas e enfiava uma estaca no ânus deles, e o sangue iria direto para seu cálice. Ou uma outra vez que ele convidou todos os mendigos de sua cidade para um jantar, e enquanto todos se divertiam ele pôs fogo na sala, indo jantar em outra assistindo os inocentes queimarem.
A primeira pessoa a usar Drácula como um vampiro foi o escritor Bram Stocker. De fato, o personagem de Drácula, escrito por ele, se parece mais com um anjo quando se comparado ao verdadeiro. Enquanto que o Drácula de Stocker matava suas vítimas ocasionalmente, na vida real, Vlad dizimava cidades inteiras. Esta época parece ter sido cruel. Torturas de uma forma ou outra, quase que universal, os dois como castigo pelos crimes e infrações morais, mas também extraiam-se "confissões" de suspeitos. As pessoas eram executadas nas mais diversas formas de crueldade: cozidas vivas,
despedaçadas pelos cavalos, eram queimadas, etc. Mas mesmo com este clima, o comportamento de Vlad se destacou. Seu sobrenome era Tepes (Empalador). A morte pela perfuração foi uma forma de execução que Vlad III usava com mais frequência. As estacas eram bem arredondadas, não afiadas, e se colocava óleo nelas. Quando a vítima era perfurada, geralmente pelo ânus, os outros orgãos eram deslocados, sem destruir, para que a vítima vivesse por horas, até mesmo dias em agonia extrema. As estacas às vezes eram feitas em modelos geométricos. Os corpos por vezes eram nelas deixados por meses. Vlad tinha centenas, às vezes milhares de pessoas executadas ao mesmo tempo. Um relatório diz que os soldados Turcos que invadiam voltaram para traz, horrorizados quando viram os milhares de corpos se decompondo nas estacas ao longo da margem de um rio. Num outro relatório, indica que em 1460 Vlad teve dez mil pessoas perfuradas ao mesmo tempo na cidade de Sibiu na Transilvânia, onde ele viveu. Outro dizia que ele teve trinta mil comerciantes e nobres perfurados na cidade de Brasov.
O empalamento não foi a única forma de execução e tortura usados por Vlad III. As pessoas às vezes tinham pregos martelados em suas cabeças ou outras partes do corpo. Braços e pernas eram decepados, as pessoas eram cegadas. Orelhas e narizes era cortados. Os orgãos sexuais, especialmente das mulheres, eram mutilados. Na lista lia-se como uma enciclopédia de tudo que é horrível e cruel. Qualquer pessoa era sujeita a tortura e morte. Suas vítimas incluíam fazendeiros, nobres, comerciantes, príncipes, embaixadores de outros países, prisioneiros de guerra.Literalmente, qualquer pessoa. Suas vítimas mais comuns eram os comerciantes e os pequenos nobres de seu próprio país e da Transilvânia, contra quem ele detinha muito rancor desde o assassinato de seu pai e seus irmãos, pois os mesmos foram assassinados por esses. Muitas das atrocidades foram aparente tentativas para introduzir seu código moral sobre os cidadãos da Valáquia. As pessoas que se acredita serem preguiçosas, sem castidade (especialmente mulheres), mentirosos, inescrupulosos nos negócios (ou mesmo suspeito de estar sendo) eram sempre executados. Mas parece que ele não tinha a necessidade de justificar seus atos, e em alguns casos, os habitantes da vila inteira, homens, mulheres e crianças, foram torturados sem razão alguma. Devemos lembrar que enquanto Vlad III foi inacreditavelmente cruel, muitas destas histórias provêem de estudos que são um pouco suspeitos. Como diz o ditado: Os vitoriosos geralmente escrevem livros de histórias, e os vitoriosos nas batalhas naquela área não tinham grande amor por Vlad e sua família. Muitos destes contos tiveram origem na Alemanha, Rússia e Turquia. Fontes que sem dúvida, exageravam a crueldade de Vlad. Seus inimigos o retratavam como um monstro que chacinava inocentes com alegria, enquanto que mais simpáticas fontes o retratavam tão cruel, mas homem justo que era injustificado em usar métodos extremos para controlar a corrupção e imoralidade. Mas existe bastante acordo entre as fontes para suportar a crença de que muitos dos eventos narrados acima realmente aconteceram.

Merece o respeito de Todos os que se dizem lobisomens


Fenris, Fenrir, ou ainda Fenrisulfr, é um lobo monstruoso da mitologia nórdica. Filho de Loki (filho de criação de Odin) com a gigantaAngrboda, tem como irmãos Jormungand (a serpente de Midgard) e Hel(a Morte).

Acorrentado pelos deuses até o advento do Ragnarok (O Destino Final dos Deuses), Fenrir se solta e causa grande devastação, antes de devorar o próprio Odin (O Supremo deus Guerreiro), sendo morto, posteriormente, pelo filho do grande deus, Vidar, que enfiará uma faca em seu coração (ou rasgará seus peitos até o maxilar, de acordo com um diferente autor).

A fonte mais importante de informação sobre Fenrir aparece na seção de Gylfaginning no édico de Snorri Sturluson, embora haja outros, freqüentemente contraditórios. Por exemplo, em Lokasenna, Loki ameaça Thor com a destruição por Fenrir durante o Ragnarök, uma vez que Fenrir pode destruir Odin.

Fenrir tem dois filhos, Hati ("Odioso") e Skoll. Os dois filhos perseguem os cavalos Árvakr e Alsviðr, que conduzem a carruagem que contém o sol. Hati também persegue Mani, a lua. Deve-se notar que Skoll, em determinadas circunstâncias, é usado como um heiti (palavra que descreve uma espécie de kenning, frase poética que é utilizada substituíndo o nome usual de um personagem ou de uma coisa) referenciando, indiretamente, ao pai (Fenrir) e não ao filho (esta ambigüidade também existe no outro sentido. Por exemplo, no poema épico Vafthruthnismal, existe uma confusão na estrofe 46, onde a Fenrir é dado os atributos do perseguidor do sol, o que na verdade seria seu filho Skoll).

De acordo com Eddas, Fenrir arranca fora a mão de Týr

A partir da "A profecia dos Völva" ou "A profecia de Sybil",(Völuspá) e de sua luta comVafthruthnir (também relatado no Vafthruthnismal ), Odin percebe que as crianças de Loki e de Angrboda trariam problemas aos deuses. Logo, o poderoso deus traz a sua presença o loboFenrir, junto com seu irmão Jormungand e sua irmã, Hela. Após lançar Jörmungandr nas profundezas do mar e enviar Hel para baixo, na terra dos mortos (Niflheim), Odin mandou que o lobo fosse levado pelos Æsir.

No entanto, somente o deus Týr era audaz o bastante para alimentar o monstro crescente. Os deuses temiam pela força crescente do lobo e pelas profecias de que o lobo seria sua destruição. Duas vezes, Fenrir concordou em ser acorrentado e, pelas duas vezes, ele estourou facilmente os elos que o prendiam. A primeira corrente, feita do ferro, foi chamadaLoeðingr. A segunda, também de ferro, mas duas vezes mais forte, foi chamada Drómi. Finalmente, Odin pediu ajuda aos anões, e eles fizeram um grilhão chamado Gleipnir, era macio como a seda e foi feito com ingredientes muito especiais.

Os deuses então, levaram Fenris-lobo para uma ilha deserta e o desafiaram a quebrar Gleipnir. Percebendo a armadilha, o lobo concorda, mas com a condição de que um dos deuses pusesse a mão em sua boca, como sinal de "boa fé".

Assim, o bravo Tyr enfiou a mão direita entre as mandibulas do terrível monstro.

Eles amarraram o lobo com os grilhões macios, mas, dessa vez, quanto mais Fenris-lobo puxava, mais Gleipnir apertava-se em seu pescoço. Furioso, ele fechou vigorosamente suas enormes mandíbulas e decepou a mão do deus.

Tyr ainda teve a oportunidade de se vingar colocando uma espada na boca do lobo para que ele não fizesse tanto barulho.

Mesmo sabendo que chegaria um dia em que Fenrir se libertaria e traria morte e destruição a todos eles, os deuses não o mataram. "O que tem de ser, será", disseram.


Fenrir pode nao ser um Lobisomem, mas representa a raça dos lobos como honra, logo devemos respeito a este, era grande, forte e mal encarado não aceitava desaforo e tinha suas próprias crenças e razões.

Origem da Vapireza


A origem dos vampiros é incerta, o mais aceito pelos próprios vampiros é que tenham a sua origem ligada a Caim. Segundo a Torah Caim foi o primeiro assassino, ele matou seu irmão Abel por inveja.

Por isso Deus amaldiçoou Caim: “E agora maldito és tu, sobre a terra, que abriu a sua boca para receber o sangue de teu irmão derramado por tua mão. Quando lavrares a terra, ela não te dará mais sua força; serás fugitivo e errante na terra.” Gênesis 4.11,12. Da mesma forma que a terra recebeu sangue, Caim também receberia o sangue em sua boca. Os frutos retirados da terra, aqueles mesmos que Caim ofereceu ao Senhor, não mais o alimentaria, somente pelo sangue de animais ou dos homens ele poderia sobreviver.

Caim foi perseguido por toda a Terra, se escondeu para não ser morto. Essa é uma sina dos vampiros que por toda sua história andam pela sombra da humanidade, evitando se revelar para não serem caçados e mortos.

Então disse Caim a Deus: “Eis que hoje me lanças de sobre a terra; também devo esconder-me de tua presença…” Gênesis 4.14a. Igrejas e símbolos religiosos, principalmente os cristãos, tudo que faça referencia ao Senhor é evitado pelos vampiros até hoje.

Caim foi marcado, para afastar seus inimigos, seus dentes caninos se alongaram e os seus olhos ganharam uma nova cor, ficaram amarelos, tais características nunca foram vistas antes em nenhum mortal.

Caim se tornou errante na Terra, antes de fundar a cidade de Enoque nas terras de Nod. Casou-se, teve filhos, porém eles não carregavam a maldição de seu pai. Caim só se alimentava do sangue de seus animais. Sua vida não era muito sossegada, sempre enfrentava os que queriam sua morte. Muitos, devido às características e hábitos peculiares de Caim, consideravam-no uma aberração, o que não deixava de ser verdade.

Em uma dessas investidas contra Caim, ele para se defender, acabou mordendo seu algoz. Na luta pela sua vida, desesperado, Caim mordeu o braço de seu opositor, que no estante o enforcava e estava lhe tirando o fôlego, seus grandes dentes caninos entraram na carne do infeliz. Por um instante Caim parou o ataque, percebeu que o sangue humano é muito mais apreciável do que o animal, isso deu a chance para o inimigo fugir de sua presença.

Caim logo se lembrou do sangue de seu irmão derramado na terra e o prazer que sentira ao ver Abel agonizando, o mesmo prazer que sentiu ao morder aquele homem. Porém, isso não trouxe nenhuma alegria em seu coração, muito pelo contrário, prometeu para si mesmo nunca mais colocar o sangue humano em sua boca. Assim viveu Caim, até conhecer a morte.

XXX

- O que é isso? Meu braço está doendo muito, porque não paro de suar? Não aguento mais tanta dor – disse isso antes de desfalecer. O provedor dessas palavras é o mesmo que foi mordido por Caim. Ele estava passando por algumas transformações, ele estava se tornando um vampiro.

Depois que se tornou um vampiro, sua sede por sangue não o conteve e ele começou a atacar os seres humanos, não fizera como Caim que se alimentava do sangue animal. Um fato interessante é que os animais mordidos eram imunes a maldição ao contrário dos seres humanos. Algumas vítimas humanas morriam por causa do ataque, dependendo do sangue retirado de seus corpos, outros se transformavam em vampiros.

Isso era a maldição para os que atacassem Caim descrito na Torah. A maldição de Caim era só para ele, porém quem tentasse algo contra ele sofreria sete vezes mais a maldição, isso quer dizer que quem fosse mordido passaria a maldição para suas póstumas sete gerações de vampiros antes da maldição se desfazer.

Ao contrário de Caim, esses novos vampiros eram mortos vivos, pois tiveram que morrer para tornarem vampiros. A morte não os achou mais, pois o coração não batia em seu peito, eles adquiriram o controle da transformação, esses poderiam muito bem se misturar a multidão, sempre quando achava necessário escondiam os grandes caninos e a cor de seus olhos se tornava como antes da transformação.

XXX

O Dilúvio que ocorreu para destruir a humanidade não afetou a casta dos vampiros. Eles sobreviveram à catástrofe arquitetada pelos anjos para acabar com a humanidade.

Isso fez com que os anjos vissem potenciais inimigos na guerra que estaria por vir, pois esses vampiros já estavam condenados pela maldição, o Sheol já era destino certo a essas criaturas e Lúcifer já os estava esperando. O poder dos vampiros estava se tornando extremamente forte e perigoso para as pretensões celestiais.

Logo após o Dilúvio, Noé amaldiçoou o seu filho Cão, por vê-lo nu, envergonhado Cão saiu da presença de seu pai. Infligido pela maldição do patriarca Cão foi procurado por um individuo que lhe prometera recompensas eternas. Cão já sem esperanças e deprimido aceitou o pacto, e selou o seu destino.

O indivíduo em questão era um anjo, que desejava controlar a proliferação dos vampiros na Terra. O tal anjo concedeu poderes a Cão e a sua descendência para perseguir e matar os vampiros. Os descendentes de Cão se tornaram inimigos naturais dos vampiros, dizem que foi assim quem surgiram os lobisomens.

Como se tornar um lobisomem?


Lobisomem, ou tecnicamente Licantropo (palavra derivada do nome do rei mítico Licaão), é um ser Lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais, um homem pode se transformar em Lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.

Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na Mitologia grega. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Licaão, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade, a Zeus e este como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádioDamarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.

Segundo lendas mais modernas, para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.


essa definição eu achei no Wikipedia... de a sua!



Como Virar um Lobisomem (e Origens):

Não se sabe exatamente quando os Lobisomens apareceram. A primeira aparição deve ter ocorrido no século 5 a.C., quando os Gregos, estabelecidos na costa do Mar Negro, levaram estrangeiros de outras regiões para mágicos capazes de transformar a si mesmos em lobos. Os anciãos diziam que essa metamorfose tornava possível a aquisição da força e astúcia de uma fera selvagem, mas os Lobisomens retiam suas vozes e vislumbre humanos fazendo com que não fosse possível distingui-los de um animal comum. Por outro lado, a verdadeira e mais comum lenda dos Lobisomens nasceu em terras francesas.

De acordo com as lendas, existem quatro formas de alguém se tornar um Lobisomem. Elas vêm a seguir:

1: Pela própria maldição, resulta em o que é chamado de Lobisomem Alpha, que pode ser visto como o primeiro Lobisomem de uma grande família. O desafortunado indivíduo ganha a perversa maldição por ter desafiado ou destruído um poderoso mago. Ele irá perceber que está amaldiçoado na primeira noite de lua cheia, depois do encantamento. A primeira metamorfose é a mais traumática e uma completa surpresa.

2: Transmissão hereditária devido ao fato da criança do Lobisomem obter a mesma maldição de seu pai ou mãe. É exatamente o mesmo resultado de ser mordido por um Lobisomem. Se um Lobisomem decidir transmitir a maldição para outra pessoa, é suficiente que ele a morda. Mas normalmente, o Lobisomem irá considerar muito cruel amaldiçoar alguém dessa forma, então escolherá matar e devorar a vítima.

3: Sobreviver à um ataque: Se alguém for mordido e sobreviver, ele vai dormir bastante nas próximas semanas enquanto a doença se propaga por seu corpo. Com a primeira lua cheia, a vítima vai descobrir seu novo e maléfico potencial e um incontrolável
desejo de sangue (não limitado à humanos).

4: Um método discutível de se tornar um Lobisomem é ser mordido por um Lobo que decide amaldiçoar um homem, por qualquer rasão. O princípio continua então como a maldição por mágica, não significando doença, mas metamorfose na primeira noite de lua cheia.

5: Outro modo contado para virar Lobisomem, é pela auto-indução. Neste caso, em busca de poderes sobrehumanos, o homem se dedica a alguma espécie de ritual ou cerimônia ocultista para propositalmente tornar-se um lobisomem. Os casos clássicos incluem um banho de banha de porco sob a lua cheia ou espojar numa encruzilhada onde os animais façam espojadura.


essa definição eu achei no mortesubita.org... de a sua!